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Hoje é um daqueles dias em que me sinto tão tranquilo que nem ideias tenho.

Fui educado assim e agradeço. Enquanto puto só tinha querer quando os adultos não queriam tomar as decisões incómodas. Tirando esses pequenos quereres, que eu bem dispensava, não tinha voto na matéria. Era excelente.

Era uma vez uma menina muito pequenina.

Em maio estive especialmente ativo nas informáticas.

Vi que já não escrevo nada aqui desde 2022. Não foi por falta de tema, mas por necessidade de andar mais focado nestes tempos pouco certos.

A pandemia do Covid 19 parece estar já com níveis que não alteram significativamente o dia-a-dia. Será que já se pode voltar a tentar construir o que se perdeu?

Nada escrevo já há algum tempo. Tenho andado um bocado atordoado desde que começou esta pandemia, isto é, um ano atrás. Parece que vejo um estranho filme surrealista em que a Terra é invadida, não por extraterrestres, mas por um estranho vírus mortal. Todos os dias se quantifica, pelo mundo todo, quantas pessoas morreram, quantas foram infetadas,...

Existem duas maneiras de evoluir, uma por continuidade, em que se vão acumulando experiências e conhecimentos e outra, por ruptura, neste caso, a mudança é mais rápida, embora não se traduza necessariamente numa melhoria das condições anteriores. Podemos ficar pior do que antes, melhor, ou simplesmente numa situação diferente.

a doença de menière é um mistério e uma tortura que corrói. tenho esta doença desde 2013, altura em que foi diagnosticada e que me fez padecer, na altura, com uma crise que durou quatro meses infernais.